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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Projeto Restaurando Vidas - RECICLAGEM DE ÓLEO

FATOR AMBIENTAL / SOCIAL

Um litro de óleo de cozinha pode contaminar até 1 milhão de litros de água, o equivalente ao consumo de um ser humano por 14 anos. Ao ser jogado no ralo da pia, provoca o entupimento das tubulações e contribui para a proliferação de ratos, baratas e insetos na rede de esgoto.

O óleo de cozinha, que muitas vezes vai para o ralo da pia acaba chegando ao oceano pelas redes de esgoto. Em contato cm a água do mar, esse resíduo líquido, passa por reações químicas e da sua decomposição resulta a emissão de gás metano que é um dos vilões do aquecimento global.

E também provoca nos rios a impermeabilização dos leitos e terrenos adjacentes, fato que contribui para o agravamento das enchentes.

CONSERVAÇÃO E ARMAZENAGEM

Periodicamente, haverá a coleta do óleo já utilizado, não havendo nenhuma necessidade maior, bastando apenas armazená-lo em recipientes (garrafas PET ou outros) e destiná-los a algum ponto de coleta previamente estabelecido.

Um ponto muito importante para uma ideal armazenagem do óleo é não deixar contato com água, pois ela acelera o processo natural de decomposição e com isso aumente a acidez e a umidade do mesmo, por isso o recipiente deve estar devidamente tampado e isolado de água.

OBJETIVOS

O projeto da Coleta foi criado com o objetivo de reciclar óleos vegetais usados, e assim colaborar para evitar que estes resíduos de óleo e gorduras, usados em frituras alimentares, etc., sejam descartados no meio ambiente e com isso consequentemente garantir um destino ecológico e produtivo.

Com essa atitude, além de preservarmos a natureza estaremos contribuindo com a construção da primeira casa de recuperação para dependentes químicos em Olímpia, um serviço de grande necessidade e urgência para nossa cidade "Comunidade Terapêutica Renascer" no Bairro Rural Santa Cruz.

PONTO-DE-COLETA


- Educandário

- Salão Paroquial FENOSSA

- Casa de Apoio Renascer

- C.R.A.S Santa Efigênia e Vila São José

- Salão Comunitário São Francisco de Assis, Cohab II

- Piso Nobre

- Centro Comunitário Santa Rita

- Casa da Eletrecidade

- Convento São Boaventura

- ou ligue 8126-1058 para saber o ponto de coleta mais próximo de você!

UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA E NECESSIDADE.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

INSTRUÇÃO SOBRE O FOLHETO LITÚRGICO OU LITURGIA DIÁRIA

Caros irmãos e irmãs, a nossa comunidade como tantas outras ainda é dependente no uso do folheto (uma muleta) nas celebrações. Como vimos nesses dias, podemos e devemos valorizar a Palavra que nos é proclamada, sobretudo, pelo escutar e acolhê-la convenientemente. Então, faremos a seguir uma reflexão de como esse ‘mal necessário’ adentrou nas comunidades e como podemos superá-lo a partir do próximo ano.
No imediato pós Vaticano II, realmente, o folheto foi um ‘mal necessário’. Mas não mais, graças a Deus. A liturgia é categórica ao afirmar que ele não é mal necessário. Realmente ele é desnecessário nas celebrações litúrgicas, quando temos celebrações bem preparadas. O folheto litúrgico foi introduzido nas celebrações logo após o Concílio Vaticano II, após a grande reforma litúrgica, para orientar o povo celebrar melhor até que as mudanças fossem assimiladas e não era intenção que esse perdurasse para sempre como uma muleta. A nossa comunidade, após uma reflexão, amadurecimento e aperfeiçoamento litúrgico, que já vem conseguindo, poderá livrar-se dessa muleta, a qual não queremos que nenhum outro instrumento possa lhe ser similar. Digo, como por exemplo, a liturgia diária. Reflitamos a seguir o porquê.
É bom começarmos lembrando que o que está contido nos livros litúrgicos é para ser proclamado, lido, anunciado, comunicado em voz alta. Ou seja, a comunicação escrita se faz oral. Nada é para ser lido intimamente ou em voz silenciosa. Tudo é para fora, para os outros, tudo é com os outros, em nome dos outros. A comunicação vem escrita, passa pela voz, pelo uso correto do microfone, mesmo que seja uma comunicação ‘apoiada’ no folheto escrito ou no mural.
Donde vem a mais elementar das conclusões: ler em silêncio enquanto outro proclama um texto, seguir em silêncio uma leitura que está sendo proclamada em voz alta para toda a assembleia, não é o gesto realmente litúrgico de quem celebra uma festa. Ouvir, acolher pelo silêncio de escutar, estar atento ao que o outro anuncia, lê e proclama, esta é a mais autêntica atitude litúrgica de uma assembleia diante de um texto. Quantas comunidades sabem muito mais seguir uma leitura do que ouvir a palavra? Além de ser “deseducado” acompanhar a proclamação de um texto que é lido exatamente para a gente ouvir. Implicitamente nossa atitude já diz: já que ele não sabe ler, vou ler individualmente, para mim mesmo!
Uma comunidade que sabe se encontrar, que sabe ouvir, que sabe fazer silêncio, que curte a Palavra em sua vida, que participa assiduamente da celebração, dispensa facilmente um folheto ou qualquer outro periódico. Qualquer escravidão, dependência, ou opressão, dificulta a arte de festejar e impede a espontaneidade de celebrar. Talvez hoje, por variadas razões, se viva em nossas comunidades a opressão dos folhetos ou se troca por outros periódicos. Não se sabe celebrar com as mãos livres, ou melhor, não sabe o que fazer com as mãos ao celebrar.
Caros irmãos e irmãs, a celebração litúrgica acontece no encontro festivo dos que creem no Senhor Jesus e afirmam sua memória na alegria do encontro de irmãos. Portanto, este encontro se dá na acolhida de sua Palavra, na participação de sua mesa e graça e se fortalece para dar testemunho dela na, pela e com a vida cotidiana.
Toda liturgia deveria ser uma festa. Festa que vai desde a mais complexa – enriquecida com todos os elementos de quem tem direito – até a mais simples e despojada, ou seja, da refeição na família. Almoço de Domingo e dia de festa não é refeição do dia-a-dia. E, ambos, devem ser festa de encontro. Assim também a celebração eucarística dominical não é a celebração de um dia de semana comum. Mas é sempre festa.
Por isso mesmo, ela não comporta a leitura individualista e silenciosa. Ela é partilha da Palavra pela escuta atenta, piedosa e acolhedora, que lhe vem na voz e na interpretação daquele que lê, proclama, convoca, aclama. Ouvir é tão ou até mais participativo do que falar, pois significa mais unidade e comunhão de coração, de atenção, de carinho. Tanto assim que o serviço de leitor na liturgia é um verdadeiro ministério a serviço da comunidade e da Palavra.
Quantos são os que se põem a ler durante o ministério da leitura proclamada para todos? Quantos deixam de lado o folheto para ouvir a Palavra comunicada de viva voz? Tem-se, às vezes, a impressão de estar num restaurante onde cada um faz sua própria refeição e nem está aí para com os outros.
Enfim, há que distinguir para bem discernir: o grau de evangelização da comunidade, o nível de sua participação litúrgica, o conhecimento e iniciação da Palavra, a catequese litúrgica da paróquia, o sistema de som, a capacidade de comunicação dos presbíteros e ministros da Palavra, o espaço físico da festa. Este complexo de exigências pode levar ao ideal de dispensar o folheto, como já o fizemos e também que o periódico “Liturgia Diária” não o venha substituí-lo, usando apenas o recurso mais viável para a nossa comunidade: leitores capacitados, som excelente e projetor de multimídia para cantos e outras respostas; pois, a comunidade que sabe se encontrar, que sabe ouvir, que sabe fazer silêncio, que curte a Palavra em sua vida, que participa assiduamente da celebração, dispensa facilmente e com alegria estas muletas. Qualquer escravidão, dependência, ou opressão, dificulta a arte de festejar e impede a espontaneidade de celebrar..
Pois bem, a nossa comunidade tem condições, capacidade e os requisitos necessários para bem celebrar sem a dependência de qualquer um periódico como já o experimentamos. Não me leve a mal. Mas liberte-se também. Use a Liturgia Diária em casa, no dia-a-dia, medite as leituras do dia antes de vir para a celebração. Isso o ajudará a compreender melhor que o Senhor nos revela na sua Palavra. Use-a ainda nas missas semanais para acompanhar as orações eucarísticas ou até cantos, mas nunca para acompanhar as leituras na hora da proclamação.
Na condição de pároco e primeiro catequista e orientador da Comunidade, despeço-me com um abraço fraterno.
Seu irmão menor em Cristo Jesus,
Frei Fernando Aparecido dos Santos, OFM.
PS – Em tempo, seja um membro atuante da nossa pastoral litúrgica.

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO DÍZIMO

com João Elias


DÍZIMO - FONTE DE BÊNÇÃOS

O dízimo é uma grande fonte de bênçãos para o dizimista, para sua família e para a vida da comunidade paroquial.
Por desconhecer biblicamente o dízimo, muitos católicos resistem a este gesto concreto de fidelidade a Deus. Todas as vezes em que preferimos opinar sobre as coisas de Deus com uma avaliação meramente humana, nos distanciando dos critérios bíblicos, corremos o risco de neutralizar o aspecto espiritual.

O DIZIMISTA É O PRIMEIRO BENEFICIÁRIO DA FIDELIDADE A DEUS!

De uma vez por todas, o dízimo não é invenção da Igreja. Portanto, não é um pedido de socorro financeiro dos padres. O dízimo é bíblico, é uma orientação de Deus, É dever de todo cristão seguir fielmente, colocar em prática a Lei de Deus. Vejamos esta orientação em Dt 6,25: “Seremos, pois, tidos por justos, se tivermos cuidado de nos conformar a toda esta lei diante do Senhor, nosso Deus, como ele no-lo mandou”. A Lei é para ser cumprida. Isso vale para as orientações bíblicas, na ordem espiritual, como também na ordem temporal.
Quando falamos do dízimo como “Fonte de bençãos” é preciso uma observação. Algumas pessoas reduzem o dízimo a uma mera relação com o dinheiro e, portanto, uma oportunidade de receber de uma bênção especial sobre todos os seus bens.






Não! É preciso estabelecer que o dízimo é muito mais do que uma relação com o dinheiro.






Torna-se dizimista com a intenção de receber de Deus algo em troca, uma Bênção e proteção nas questões materiais é, no mínimo, desqualificar o dízimo, neutralizando o loda espiritual e ascentuando a negociação: “eu dou, logo recebo”.





Visão pequena e mercantilista sobre o dízimo.





A bênção de Deus é plena em nossas vidas, envolvendo-nos por completo
Dízimo é um sinal de compromisso de fidelidade com Deus, com a Igreja e com os pobres. Jesus, na sua bondade infinita, instituiu a sua Igreja, para ela evangelizar, catequizar, servir e santificar.
E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora no mundo, necessita de recursos materiais e esses recursos devem provir de nós, seus filhos, que somos e formamos a Igreja viva de Cristo aqui na terra. Com o dízimo você ajuda a transformar a Igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, a fim de que possa cumprir sua missão evangelizadora como Jesus a quer.
O Dízimo tem uma forte dinâmica evangelizadora. O cristão que oferece livre e responsavelmente seu Dízimo, aprende a se tornar verdadeiro ser humano, numa relação de fé e de confiança em Deus, de partilha e de solidariedade com os irmãos e irmãs, de respeito aos bens da criação e de cultivo de sua interioridade.

Oração do dizimista
Senhor!
Fazei que eu seja um dizimista consciente, que cada dízimo que eu der, seja um verdadeiro agradecimento, um ato de amor, o reconhecimento de tua bondade para comigo. Sei que tudo que tenho de bom vem de ti: paz, saúde, amor, prosperidade, bens... Ajudai-me a dar com liberdade e justiça. Tirai todo o egoísmo e individualismo do meu coração. Que possa amar cada vez mais o meu irmão. Quero ser instrumento de paz e amor em tuas mãos! Que o meu dízimo seja agradável a ti, Senhor!
Amém!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

São Cristovão

(fonte:http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=25&Mes=7)
A devoção a são Cristóvão é uma das mais antigas e populares da Igreja, tanto do Oriente como do Ocidente. São centenas de igrejas dedicadas a ele em todos os países do mundo. Também não faltam irmandades, patronatos, conventos e instituições que tomaram o seu nome, para homenageá-lo. Ele consta da relação dos "quatorze santos auxiliadores" invocados para interceder pelo povo nos momentos de aflições e dificuldades. Assim, o vigor desta veneração percorreu os tempos com igual intensidade e alcançou os nossos dias da mesma maneira.

Entretanto são poucos os dados precisos sobre sua vida. Só se tem conhecimento comprovado de que Cristóvão era um homem alto e musculoso, extremamente forte. Alguns escritos antigos o descrevem como portador de "uma força hercúlea". Pregou na Lícia e foi martirizado, a mando do imperador Décio, no ano 250. Depois disso, as informações fazem parte da tradição oral cristã, propagada pela fé dos devotos ao longo dos tempos, e que a Igreja respeita.

Ela nos conta que seu nome era Réprobo e que nasceu na Palestina. Como um verdadeiro gigante Golias, não havia quem lhe fizesse frente em termos de força física. Assim, só podia ter a profissão que tinha: guerreiro. Aliás, era um guerreiro indomável e invencível. A sua simples presença era garantia de vitória para o exército do qual participasse.

Conta-se que, estando cansado de servir aos caprichos de um e outro rei, apenas porque fora contratado para lutar em seu favor, foi procurar o maior e mais poderoso de todos, para servir somente a este. Então, ele se decidiu colocar a serviço de satanás, pois não havia quem não se curvasse de medo ao ouvir seu nome.

Mas também se decepcionou. Notou que toda vez que seu chefe tinha de passar diante da cruz, mudava de caminho, evitando o encontro com o símbolo de Jesus. Abandonou o anjo do mal e passou, então, a procurar o Senhor. Um eremita o orientou a praticar a caridade para servir ao Todo Poderoso como desejava, então ele abandonou as armas imediatamente. Integrou-se a uma instituição de caridade e passou a ajudar os viajantes. De dia ou de noite, ficava às margens de um rio onde não havia pontes e onde várias pessoas se afogaram por causa da profundidade, transportando os viajantes de uma margem à outra.

Certo dia, fez o mesmo com um menino. Mas conforme atravessava o rio, a criança ia ficando mais pesada e só com muito custo e sofrimento ele conseguiu depositar com segurança o menino na outra margem. Então perguntou: "Como pode ser isso? Parece que carreguei o mundo nas costas". O menino respondeu: "Não carregou o mundo, mas sim seu Criador". Assim Jesus se revelou a ele e o convidou a ser seu apóstolo.

O gigante mudou seu nome para Cristóvão, que significa algo próximo de "carregador de Cristo", e passou a peregrinar levando a palavra de Cristo. Foi à Síria, onde sua figura espetacular e nada normal chamava a atenção e atraía quem o ouvisse. Ele, então, falava do cristianismo e convertia mais e mais pessoas. Por esse seu apostolado foi denunciado ao imperador Décio, que o mandou prender. Mas não foi nada fácil, não por causa de sua força física, mas pelo poder de sua pregação.

Os primeiros quarenta soldados que tentaram prendê-lo converteram-se e por isso foram todos martirizados. Depois, quando já estava no cárcere, mandaram duas mulheres, Nicete e Aquilina, à sua cela para testar suas virtudes. Elas também abandonaram o pecado e batizaram-se, sendo igualmente mortas. Foi quando o tirano, muito irado, mandou que ele fosse submetido a suplícios e em seguida o matassem. Cristóvão foi, então, flagelado, golpeado com flechas, jogado no fogo e por fim decapitado.

São Cristóvão é popularmente conhecido como o protetor dos viajantes, assim como dos motoristas e dos condutores.

Portanto na missa do dia 24 de Julho às 19h na Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida daremos a bênção aos Motoristas e Veículos, celebre conosco.