Vocês são o sal da terra e a luz do mundo!
Maria José, Lídia, Nilza, Márcia, Daniele, Elen, Adriana, Luciane, Danieli, Marilda, Renata, Marieli, Claudete, Larissa, Carol, Emilio, Rosana, Patrícia, Neto, Terezinha, Mariza, Sueli, Paula, Cleusa, Luiza, Cristina, Maria, Alessandra, Cassia, Sirlene, Sandra, Flávia, Cláudia, Valdecina, Iraci, Divina, Sonia, Noeli, Maria Francisca, Eunice, Marian Antonia, Solante, Maria L., Djalva, Maria Santos, Ana, Josimeire, Lúcia Helena, Neuza, Rosalina, Josiane, Elizene, Graciela, Suelen, Juliana, João, Henrique, Majô, Ligia, Ana Célia, Maria Inês, Ivone, Rosângela, Márcia, Sirléia, Laila, Elza, Bianca, Aline e você...
que oferece seu tempo e sua vida, com muito amor, para indicar a crianças, jovens e adultos o caminho... a verdade... e a vida...
que muitas vezes busca os melhores meios para que os catequizandos compreendam a graça e a herança que lhes são destinadas...
que muito reza, pedindo a Deus, e a ajuda de todos os seus anjos e santos, a clareza e a didática mais apropriada...
é você quem foi chamada(o) a abrir as portas do Reino dos Céus a tantas pessoas e, por isso mesmo, tenha a certeza de que é instrumento privilegiado do próprio Espírito Santo.
Uma dica importante, para os nossos tempos, é que tantos outros catequistas estão disponibilizando suas reflexões e materiais através da internet. Isso pode oferecer ajuda a você catequista, numa grande partilha entre paróquias e equipes de catequese.
Um endereço que vocês podem estar consultando e partilhando idéias e materiais é :
http://www.catequisar.com.br/apostilas_diversas.htm
Outros sites vão aparecendo e podem se tornar, com a devida análise crítica, uma boa troca de informações:
http://cateclicar.blogspot.com/2009/09/conclusao-do-curso-constritivismo.html
http://catequeseatual.blogspot.com/2009/05/todos-somos-catequistas.html
e tantos outros.
Existem também os que apresentam sugestões de material para a formação de coroinhas.
http://www.pastoraldoscoroinhas.com/logomarca.php
http://coroinhasbarretos.blogspot.com/
http://catequeseparacoroinhas.blogspot.com/2010/03/coroinha-quem-e.html
http://coroinhas.ning.com/groups/group/list?invalidSlug=1
Sinta-se em casa!
Fale conosco através do email suelenajara@hotmail.com ou matrizaparecida@hotmail.com
Escreva para a Suelen, da PASCOM, ou para o frei.
Você pode dar opiniões sobre o blog e sobre temas que gostaria de saber. Sinta-se em casa!
Escreva para a Suelen, da PASCOM, ou para o frei.
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quarta-feira, 30 de junho de 2010
A mão de Deus... "mão da natureza"
Quem está por detrás do movimento e dos porquês de todas as coisas?
Nosso coração cheio de fé nos diz: o Amor de Deus!
Algumas vezes ouvimos a expressão: é a natureza!
E mais uma vez, o nosso coração cheio de fé reafirma: essa tal natureza é o Amor de Deus!
Uma canção que você, com o coração cheio de fé, imediatamente interpreta como o Amor de Deus é a da "Joaninha". Click no endereço abaixo, ouça e se delicie:
http://www.youtube.com/watch?v=3KSHm9PBH3Y&feature=related
Nosso coração cheio de fé nos diz: o Amor de Deus!
Algumas vezes ouvimos a expressão: é a natureza!
E mais uma vez, o nosso coração cheio de fé reafirma: essa tal natureza é o Amor de Deus!
Uma canção que você, com o coração cheio de fé, imediatamente interpreta como o Amor de Deus é a da "Joaninha". Click no endereço abaixo, ouça e se delicie:
http://www.youtube.com/watch?v=3KSHm9PBH3Y&feature=related
Que tal ouvir uma boa música...
Música boa é como a cantiga que nos diz em profundidade.
Dê uma ouvida na música e nos dizeres do Rubinho do Vale (está ao lado, nos sites recomendados):
BOM PLANTADOR (Rubinho do Vale)
Dentro de qualquer pessoa existe uma força boa
Equilíbrio, harmonia é a alegria que nos traz o amor.
Vem por uma luz tão fina que do céu nos ilumina
transparente cristalina, guarnição divina, luz do Criador.
Pra ter luz na consciência é preciso paciência
ter a paz dessa ciência é ter a essência da sabedoria
Quem tem o coração aberto, pensamento bem alerto
Está no caminho certo pra sentir de perto a pura alegria.
Quem é da simplicidade não anda com vaidade
sabe que a amizade é o que na verdade tem grande valor
Quem deseja colher flores, é preciso plantar flores
quem quiser boa colheita a melhor receita é ser bom plantador.
Na escola desse mundo vou saudndo essa vida
vou plantando, agradecendo, vou querendo paz para cantar feliz
sigo alegre meu caminho, sei que não estou sozinho
vou aprendendo a viver e quanto mais eu vivo serei aprendiz.
http://www.youtube.com/watch?v=lHOl2EqqYeQ
Dê uma ouvida na música e nos dizeres do Rubinho do Vale (está ao lado, nos sites recomendados):
BOM PLANTADOR (Rubinho do Vale)
Dentro de qualquer pessoa existe uma força boa
Equilíbrio, harmonia é a alegria que nos traz o amor.
Vem por uma luz tão fina que do céu nos ilumina
transparente cristalina, guarnição divina, luz do Criador.
Pra ter luz na consciência é preciso paciência
ter a paz dessa ciência é ter a essência da sabedoria
Quem tem o coração aberto, pensamento bem alerto
Está no caminho certo pra sentir de perto a pura alegria.
Quem é da simplicidade não anda com vaidade
sabe que a amizade é o que na verdade tem grande valor
Quem deseja colher flores, é preciso plantar flores
quem quiser boa colheita a melhor receita é ser bom plantador.
Na escola desse mundo vou saudndo essa vida
vou plantando, agradecendo, vou querendo paz para cantar feliz
sigo alegre meu caminho, sei que não estou sozinho
vou aprendendo a viver e quanto mais eu vivo serei aprendiz.
http://www.youtube.com/watch?v=lHOl2EqqYeQ
Missa dos 52 anos da Paróquia
Na noite do 29 de junho de 2010, às 19horas, na Matriz de Nossa Senhora Aparecida de Olímpia, foram comemorados os 52 anos da ereção (fundação) da nossa Paróquia. Com muita alegria a comunidade paroquial esteve em oração pedindo a Deus e a Virgem Santíssima e aos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e a todos os Santos Padroeiros de nossas capelas, a benção para todas as pessoas de nossas comunidades.
Um espelho, com um crucifixo preso a sua superfície, representando a nossa missão a ser descoberta a cada dia, as 12 velas da dedicação acesas nas paredes da igreja, representando a nossa consagração a Deus neste dia tão especial, os girassois, simbolizanco a força da ressurreição presente nos que buscam iluminar suas vidas com a luz de Deus, o bolo da festa, partilhado entre os irmãos e irmãs, as leituras do dia de São Pedro e São Paulo, mostrando a íntima união e total entrega a Deus, a consagração a Nossa Senhora, tudo isso nos animando a ter fé na caminhada.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Capela de Santo Antonio do Lambari
Capela de São José do Baguaçu
CAPELA SÃO JOSÉ – DISTRITO DE BAGAÇU
No dia 15 de fevereiro de 1.893, foi rezado o primeiro terço, junto ao cruzeiro que havia sido colocado nas terras daquele povoado que estava surgindo, onde hoje encontra-se o Distrito de Baguaçu. O povoado nasceu com a chegada de várias famílias em busca de terras e de trabalho. As primeiras famílias a chegarem foram as seguintes: José Matheus da Silva, Isaías Matheus da Silva, Tobias Machado de Moraes, Urias Machado Borges, Bento de Souza, Eliziário Fernandes de Menezes, Miguel Martins Borges e a viúva Maria Bernardes, era o dia 07 de fevereiro de 1893. Havia nessas terras muitas palmeiras cujo nome é Baguaçu (também conhecida como babaçu), originando assim, o nome daquele lugar.
Os moradores construíram um pequeno altar de madeira e uma das mulheres trouxe uma imagem de São José que havia ganhado de um missionário e então rezaram cheios de alegria e gratidão pelo novo local que haviam encontrado para morar. Os moradores, a partir de então, começaram a chamar o novo povoado de São José de Baguaçu.
Uma pequena Capela, em homenagem a São José, foi construída no local onde hoje está instalada a Escola Estadual Dr. Elói Lopes Ferraz, para que os moradores lá pudessem se reunir para exercitar a sua fé, e de tempos em tempos recebiam um sacerdote que vinha do Município de Monte Azul Paulista para celebrar a Santa Missa. Porém essa Capela, por motivo ignorado, pegou fogo e foi completamente destruída.
A população se uniu e no mesmo local construiu outra Capela. Anos mais tarde esse local foi invadido por imensos formigueiros e a Capela foi sendo danificada, ficando sem condições de uso, isso pelos anos de 1955/1956.
A Diocese, vendo a situação daquele lugar, deu autorização para a construção de uma nova Capela em outro local. Foi então que um dos habitantes do povoado, o Senhor Orlando Aveiro, fez a doação de um terreno, onde por volta de 1958 foi inaugurada essa atual Capela de São José, situada à Avenida Franklin Clemêncio, antigo picadão, que dá acesso à Usina Cruz Alta.
Esta Capela foi construída com arrecadações de muitas quermesses e também com doações de Senhor Washington Junqueira Franco e do Senhor Braz Vicente Moura.
O Distrito de Baguaçu está hoje, com 117 anos de existência.
São José é o seu Padroeiro!
A Capela é vinculada a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Olímpia e as missas são realizadas todos os sábados, às 20 horas e 30 minutos.
São José e todos os Cristãos Católicos de Baguaçu, aguardam a sua visita.
O SURGIMENTO DE BAGUAÇU
Segundo o que consta no Registro de Imóveis de Barretos, em documento datado de 9 de dezembro de 1899, 23 alqueires de terra foram destacados da fazenda "Olhos dÁgua", como adquirente está São José, padroeiro da povoação de Baguaçu, e como doadores transmitentes das terras: Joaquim Luiz Pereira e sua mulher Candida Cassiana do Carmo, Pedro Antonio Xavier e sua mulher Anna Thomazia de Jesus, Joaquim Alves de Lima e sua mulher Maria Benta de Gouvea, Marcellino Amâncio da Silva e sua mulher Laudemira Maria de Jesus, João Amâncio da Silva e sua mulher Anna Rita de Jesus, Joaquim José dos Santos e sua mulher Antonia Rosa da Silva, Joaquim Miguel dos Santos, Gabriel Francisco de Oliveira e sua mulher Francisca Candida de São José, Leopoldina Maria de Jesus, Joaquim Vieira de Moraes e sua mulher Prudenciana Maria de Jesus, José Ramos da Silva e sua mulher Maria José do Espírito Santo, Miguel Antonio dos Reis e sua mulher Carolina Luiza de Jesus. Lavrado em escritura aos 2 de maio de 1998. As condições do contrato ditam que a "doação feita ao patrimonio de São José para o fim especial e com a única condição de se erigir uma povoação do referido Santo, ou sob seu padroado, um logar onde se acha actualmente a povoação denominada "Baguaçu".
No dia 15 de fevereiro de 1.893, foi rezado o primeiro terço, junto ao cruzeiro que havia sido colocado nas terras daquele povoado que estava surgindo, onde hoje encontra-se o Distrito de Baguaçu. O povoado nasceu com a chegada de várias famílias em busca de terras e de trabalho. As primeiras famílias a chegarem foram as seguintes: José Matheus da Silva, Isaías Matheus da Silva, Tobias Machado de Moraes, Urias Machado Borges, Bento de Souza, Eliziário Fernandes de Menezes, Miguel Martins Borges e a viúva Maria Bernardes, era o dia 07 de fevereiro de 1893. Havia nessas terras muitas palmeiras cujo nome é Baguaçu (também conhecida como babaçu), originando assim, o nome daquele lugar.
Os moradores construíram um pequeno altar de madeira e uma das mulheres trouxe uma imagem de São José que havia ganhado de um missionário e então rezaram cheios de alegria e gratidão pelo novo local que haviam encontrado para morar. Os moradores, a partir de então, começaram a chamar o novo povoado de São José de Baguaçu.
Uma pequena Capela, em homenagem a São José, foi construída no local onde hoje está instalada a Escola Estadual Dr. Elói Lopes Ferraz, para que os moradores lá pudessem se reunir para exercitar a sua fé, e de tempos em tempos recebiam um sacerdote que vinha do Município de Monte Azul Paulista para celebrar a Santa Missa. Porém essa Capela, por motivo ignorado, pegou fogo e foi completamente destruída.
A população se uniu e no mesmo local construiu outra Capela. Anos mais tarde esse local foi invadido por imensos formigueiros e a Capela foi sendo danificada, ficando sem condições de uso, isso pelos anos de 1955/1956.
A Diocese, vendo a situação daquele lugar, deu autorização para a construção de uma nova Capela em outro local. Foi então que um dos habitantes do povoado, o Senhor Orlando Aveiro, fez a doação de um terreno, onde por volta de 1958 foi inaugurada essa atual Capela de São José, situada à Avenida Franklin Clemêncio, antigo picadão, que dá acesso à Usina Cruz Alta.
Esta Capela foi construída com arrecadações de muitas quermesses e também com doações de Senhor Washington Junqueira Franco e do Senhor Braz Vicente Moura.
O Distrito de Baguaçu está hoje, com 117 anos de existência.
São José é o seu Padroeiro!
A Capela é vinculada a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Olímpia e as missas são realizadas todos os sábados, às 20 horas e 30 minutos.
São José e todos os Cristãos Católicos de Baguaçu, aguardam a sua visita.
O SURGIMENTO DE BAGUAÇU
Segundo o que consta no Registro de Imóveis de Barretos, em documento datado de 9 de dezembro de 1899, 23 alqueires de terra foram destacados da fazenda "Olhos dÁgua", como adquirente está São José, padroeiro da povoação de Baguaçu, e como doadores transmitentes das terras: Joaquim Luiz Pereira e sua mulher Candida Cassiana do Carmo, Pedro Antonio Xavier e sua mulher Anna Thomazia de Jesus, Joaquim Alves de Lima e sua mulher Maria Benta de Gouvea, Marcellino Amâncio da Silva e sua mulher Laudemira Maria de Jesus, João Amâncio da Silva e sua mulher Anna Rita de Jesus, Joaquim José dos Santos e sua mulher Antonia Rosa da Silva, Joaquim Miguel dos Santos, Gabriel Francisco de Oliveira e sua mulher Francisca Candida de São José, Leopoldina Maria de Jesus, Joaquim Vieira de Moraes e sua mulher Prudenciana Maria de Jesus, José Ramos da Silva e sua mulher Maria José do Espírito Santo, Miguel Antonio dos Reis e sua mulher Carolina Luiza de Jesus. Lavrado em escritura aos 2 de maio de 1998. As condições do contrato ditam que a "doação feita ao patrimonio de São José para o fim especial e com a única condição de se erigir uma povoação do referido Santo, ou sob seu padroado, um logar onde se acha actualmente a povoação denominada "Baguaçu".
Pastoral Familiar
PASTORAL FAMILIAR
Missão: Compreender e ajudar a família hoje. Numa abordagem religiosa, antropológica e sociológica, reconhecer seu papel de sujeito na construção de uma nova sociedade e promover orientações de conduta inspiradas em critérios de solidariedade e de plena reciprocidade, características constituintes da família.
A Pastoral Familiar, portanto, é o esforço pastoral da Igreja visando não só defender e promover o respeito à dignidade da família, seus direitos e deveres, mas também chamar a atenção para a importância e centralidade da família como o principal recurso para a pessoa, para a sociedade e para a Igreja. Ela é o lugar onde mais se investe para o desenvolvimento de um país, já que a família é indispensável para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade.
OBJETIVOS
A preparação dos candidatos para a vida matrimonial e familiar, bem como na evangelização e promoção humana, social e espiritual das famílias já constituídas.
GRANDES DESAFIOS
O agente da Pastoral Familiar, orientado pelo magistério da Igreja (que lhe coloca em mãos quatro grandes documentos: Familiaris Consortio, Carta às Famílias, Evangelho da Vida e o Diretório da Pastoral Familiar), sabe que, sobretudo em nossa realidade atual, precisa encarar três grandes desafios. Ele se propõe a defender e a promover três colunas vitais:
• a dignidade da pessoa humana
• o sacramento do matrimônio
• a inviolabilidade da vida e da família
Um instrumento de orientação e estudo aprofundado sobre a família é o
DIRETORIO DA PASTORAL FAMILIAR.
Este documento da CNBB, descreve a SITUAÇÃO DA FAMÍLIA HOJE, em meio as mudanças sociais e seus desafios; esclarece o CONCEITO E FINALIDADES DO MATRIMÔNIO; orienta na EDUCAÇÃO DOS FILHOS, os direitos e deveres dos pais, a educação afetiva e sexual, a luta em defesa do direito dos pais na educação dos filhos; descreve as CARACTERÍSTICAS DO MATRIMÔNIO e as características do MATRIMÔNIO COMO SACRAMENTO: a unidade, a indissolubilidade, trata sobre o divórcio e as crises conjugais, sobre a situação dos separados e dos divorciados que contraem nova união; sobre temas como a Escuta da Palavra e catequese em família; O diálogo, a dor e o exercício do perdão; o Espírito de serviço e solidariedade; a vivência da afetividade e da sexualidade.
O documento trata, também, das SITUAÇÕES ESPECIAIS: situações de conflito, Uniões de fato, Separação mantendo a fidelidade ao vínculo conjugal, Matrimônio canônico precedido por um divórcio civil , Casados na Igreja, divorciados civilmente e novamente unidos pelo casamento civil Católicos unidos apenas no civil, Crianças e famílias em situação de risco pessoal e social, Crianças e adolescentes desprotegidos, abandonados ou em perigo, Atenção aos idosos, Famílias de migrantes.
Vem oferecida uma orientação para PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO E ACOMPANHAMENTO À VIDA FAMILIAR: Preparação remota, Preparação próxima, Preparação imediata, A celebração do matrimônio, Os primeiros anos do matrimônio, A consolidação do matrimônio, A importância do trabalho na família.
Parte importante do documento apresenta o MATRIMÔNIO E A FAMÍLIA COMO CAMINHO DE SANTIDADE: A santificação do amor conjugal e a convivência familiar ao lado dos filhos, A espiritualidade no lar: oração conjugal e familiar, Algumas práticas espirituais no lar, e
outros aspectos relevantes da espiritualidade no lar.
Em nossa Paróquia, a Pastoral Familiar já existe há mais de sete anos.
VENHA SER PARTE DOS QUE SE PREOCURAM COM O BEM DA FAMÍLIA:
SEJA UM(A) AGENTE DA PASTORAL FAMILIAR!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
O mundo da Bíblia - parte 1
A mentalidade bíblica: Justiça e direito.
Para as pessoas da Bíblia, o que conta é o mundo real em toda a sua materialidade. Por exemplo, sabemos que o termo hebraico dabar, significa ao mesmo tempo “palavra” e “acontecimento”. É uma palavra que se realiza no processo concreto da vida humana: assim é entendida a Palavra que de Deus dirige ao povo de Israel.
Deus nunca fala de maneira abstrata na Sagrada Escritura. É sempre um Deus que age e exige ação: na libertação do Egito, na criação do mundo, no dom da terra, na proteção ao povo, na destruição dos inimigos etc. Deus não é uma idéia fora da realidade, mas a manifestação de uma presença dentro da história.
Por isso, a salvação do ser humano é tarefa histórica, não uma fuga para um outro mundo. E uma tarefa social, pois Deus se dirige ao povo de Israel e Jesus Cristo é afirmado na comunidade que chamamos Igreja:
“Procurai o bem e não o mal Para que possais viver, E, deste modo, O Senhor, Deus dos Exércitos, estará convosco, como vós o dizeis!” (Amós 5,14)
“Ai daquele que constrói a sua casa sem justiça e seus aposentos sem direito, que faz o seu próximo trabalhar de graça e não lhe dá o seu salário (...) Pensas reinar só porque competes pelo cedro? Teu pai, porventura, não comeu e bebeu? Mas ele praticou o direito e a justiça! E corria tudo bem para ele! Ele julgou a causa do pobre e do indigente. Então tudo corria bem. Não é isto conhecer-me? –oráculo de Javé.” (Jeremias 22,13.15-16)
O individualismo não faz parte da mentalidade da Bíblia. A revelação de Deus se dá na história concreta das pessoas, abrangendo assim todos os seus níveis, desde os mais íntimos até os mais externos, como a política, a sociedade, a cultura... Sem redescobrir estas dimensões não há sentido em falar de salvação, comunidade, povo de Deus, Igreja, redenção... Quem se dirigir aos textos bíblicos com uma visão individualista só vai procurar por normas para a vida íntima e moral.
O Deus da Bíblia e sua encarnação em Jesus Cristo, dirigem-se às pessoas em sociedade. Ser cristão é defender um projeto de construção humana em sociedade. O Deus da Bíblia não é um ídolo a ser manipulado para o controle da natureza, mas uma presença constante nas relações de direito, justiça e solidariedade que os homens estabelecem entre si:
“Por acaso é este o jejum que escolhi, um dia em que o homem mortifique a sua alma? Por acaso a esse inclinar de cabeça como um junco, a esse fazer a cama sobre pano de saco e cinza, acaso é a isso que chamas jejum e dia agradável ao Senhor?
Por acaso não consiste o jejum que escolhi: em romper os grilhões da iniqüidade, em soltar as ataduras do jugo e pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar todo o jugo?
Não consiste em repartires o teu pão com o faminto, em recolheres em tua casa os pobres desabrigados, em vestires aquele que vês nu e em não te esconderes daquele que é a tua carne?
Se fizeres isto, a tua luz romperá como a aurora, a cura das tuas feridas se operará rapidamente, a tua justiça irá à tua frente e a glória de Deus irá à tua retaguarda.” (Isaías 58, 5-8)
Ser cristão é fazer a história acontecer como reino de vida e justiça.
Para as pessoas da Bíblia, o que conta é o mundo real em toda a sua materialidade. Por exemplo, sabemos que o termo hebraico dabar, significa ao mesmo tempo “palavra” e “acontecimento”. É uma palavra que se realiza no processo concreto da vida humana: assim é entendida a Palavra que de Deus dirige ao povo de Israel.
Deus nunca fala de maneira abstrata na Sagrada Escritura. É sempre um Deus que age e exige ação: na libertação do Egito, na criação do mundo, no dom da terra, na proteção ao povo, na destruição dos inimigos etc. Deus não é uma idéia fora da realidade, mas a manifestação de uma presença dentro da história.
Por isso, a salvação do ser humano é tarefa histórica, não uma fuga para um outro mundo. E uma tarefa social, pois Deus se dirige ao povo de Israel e Jesus Cristo é afirmado na comunidade que chamamos Igreja:
“Procurai o bem e não o mal Para que possais viver, E, deste modo, O Senhor, Deus dos Exércitos, estará convosco, como vós o dizeis!” (Amós 5,14)
“Ai daquele que constrói a sua casa sem justiça e seus aposentos sem direito, que faz o seu próximo trabalhar de graça e não lhe dá o seu salário (...) Pensas reinar só porque competes pelo cedro? Teu pai, porventura, não comeu e bebeu? Mas ele praticou o direito e a justiça! E corria tudo bem para ele! Ele julgou a causa do pobre e do indigente. Então tudo corria bem. Não é isto conhecer-me? –oráculo de Javé.” (Jeremias 22,13.15-16)
O individualismo não faz parte da mentalidade da Bíblia. A revelação de Deus se dá na história concreta das pessoas, abrangendo assim todos os seus níveis, desde os mais íntimos até os mais externos, como a política, a sociedade, a cultura... Sem redescobrir estas dimensões não há sentido em falar de salvação, comunidade, povo de Deus, Igreja, redenção... Quem se dirigir aos textos bíblicos com uma visão individualista só vai procurar por normas para a vida íntima e moral.
O Deus da Bíblia e sua encarnação em Jesus Cristo, dirigem-se às pessoas em sociedade. Ser cristão é defender um projeto de construção humana em sociedade. O Deus da Bíblia não é um ídolo a ser manipulado para o controle da natureza, mas uma presença constante nas relações de direito, justiça e solidariedade que os homens estabelecem entre si:
“Por acaso é este o jejum que escolhi, um dia em que o homem mortifique a sua alma? Por acaso a esse inclinar de cabeça como um junco, a esse fazer a cama sobre pano de saco e cinza, acaso é a isso que chamas jejum e dia agradável ao Senhor?
Por acaso não consiste o jejum que escolhi: em romper os grilhões da iniqüidade, em soltar as ataduras do jugo e pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar todo o jugo?
Não consiste em repartires o teu pão com o faminto, em recolheres em tua casa os pobres desabrigados, em vestires aquele que vês nu e em não te esconderes daquele que é a tua carne?
Se fizeres isto, a tua luz romperá como a aurora, a cura das tuas feridas se operará rapidamente, a tua justiça irá à tua frente e a glória de Deus irá à tua retaguarda.” (Isaías 58, 5-8)
Ser cristão é fazer a história acontecer como reino de vida e justiça.
Capela de Santa Filomena
Uma das capelas de Nossa Paróquia é a dedicada a Santa Filomena, anexa à Creche Santa Filomena, com missas celebradas às segundas-feiras, às 19horas.
Cirovaldo Prandi narra o seguinte desenrolar de sua história:
"A história da creche e da capela está ligada a pessoa de dona Valentina Toazza, natural de Sertãozinho, que veio para Olímpia na década de 50. O seu projeto era construir um internato para a formação de freiras. Ela não era pessoa de posses mas, com muita coragem conseguiu todo o material visitando visitando fazendeiros, sitiantes e emprezários locais e conseguindo todo o necessário.
O terreno foi doado por David Oliveira, forte emprezário da época. Dona Valentina, até o término da obra, esteve várias vezes em São Paulo, em busca de recursos com políticos, e até chegou a Brasilia para pedir ajuda ao Presidente da República.
O internato entrou em atividade e funcionou por um ano. Por motivo da morte de dona Valentina, o internato não teve continuidade e ficou fechado por um bom tempo, a capela, porém, continuou com atividades.
O prefeito Álvaro Marreta, na sua gestão, transformou o local em Instituto Santa Filomena de Proteção ao Menor e hoje atende cerca de 80 crianças de até sete anos.
A capela foi, com o passar dos anos, diminuindo suas atividades ficando por quase 25 anos abandonada.
A capela foi recuperada e restaurada, quando alguns jovens, tocados por Santa Filomena, resolveram unir esforços e trabalharam para revitalizá-la. Seus nomes: Flávio Sartore, Murilo Archilia, Gilberto Nogueira, Leandro Barão (in memoriam), Marcelo Moreira, Vanderley Moré, Cirovaldo Prandi e José Luiz Caldeira. A restauração se deu em Outubro de 2001.
Eu entrei na equipe por curiosidade, e até hoje cuido da manutenção desta, porque os integrantes jovens saíram para trabalhar e estudar fora. No início desta atividade da capela procurei o pároco Frei Flaerdi, que gentilmente concedeu missa toda segunda-feira. Agradeço a todos os que nos ajudaram e hoje formam esta nossa comunidade."
Sobre Santa Filomena:
Santa Filomena nasceu, segundo a crença, numa cidade-estado da Grécia, filha de pais nobres e ricos, como tantas santas católicas. Ainda muito jovem, aos 13 anos, foi prometida ao Imperador Diocleciano para ser sua esposa em troca da pacificação de confrontos políticos. O Imperador, por sua vez, "impressionou-se com a beleza da jovem". Como Filomena se recusasse a casar, porque havia eleito o "próprio Senhor Jesus Cristo para seu esposo", o "tirano" ordenou, primeiramente, que a "colocassem num cárcere e a flagelassem sangrentamente".
Tendo sido curada "miraculosamente" deste suplício, foi ordenado que ela fosse "lançada ao rio Tibre com uma âncora amarrada ao pescoço". E como a "correnteza a levasse até a margem do rio", apesar da âncora, mandou Dioclesiano que a "ferissem com flechadas". Com o corpo todo ferido pelas flechas, a jovem foi "lançada novamente no cárcere". Entretanto, no dia seguinte, diz esta lenda que "Filomena foi encontrada com o corpo sadio e sem qualquer marca de ferimento". O "cruel tirano" ordenou, então, que a "ferissem com flechas em chamas. Estas, porém, voltaram-se contra os arqueiros, matando a muitos". Por fim, "foi a heróica jovem decapitada, por ordem do Imperador".
Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Uma das 16 comunidades de Nossa Paróquia, recebeu a dedicação a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. No bairro Santa Ifigênia, no lugar conhecido pela imagem na praça como "a igreja da santa azul", foi construída a Capela para uma comunidade que já existia no início da década de 70. Por volta de 1973 as pessoas já se reuniam nas casas para rezar o terço, novenas de Natal e via-sacra. Em 1974, com a chegada das Irmãs Pequenas Missionária Eucarísticas (irmãs Gabriela, Josefina e Cristina) teve início a catequese, que era realizada embaixo de árvores e às vezes nas casas.
Por volta de 1983, com a vinda dos missionários, aumentou o número de fiéis, sendo então necessário a construção de uma barraca de bambú, coberta de encerado, onde eram realizadas as missas (uma vez por mês).
A construção da atual Capela só foi possível com a realização das quermesses feitas pela própria comunidade.
Neste Domingo, 27 de junho, esteve em festa com procissão e missa.
Na Matriz Nossa Senhora Aparecida, desde o dia 4 de Agosto de 1981, acontece a Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, transmitida pela Rádio Menina AM, às 15h, toda quarta-feira.
27 de Junho: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
A história do quadro
A secular devoção ao Perpétuo Socorro de Maria
Muito venerado no oriente desde tempos imemoriais, o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está entre as mais expressivas invocações a Maria, Mãe de Deus. O quadro original é uma pintura em estilo bizantino, sobre madeira, de 54 x 41,5cm, onde se entrelaçam a arte e a piedade, a elegância e a simplicidade.
A tradição popular narra que um comerciante teria roubado o quadro na ilha de Creta, no século XV, e o levado para Roma, de navio. Conta-se que, durante a viagem, uma forte tempestade colocou em perigo a vida dos passageiros e somente com a intervenção de Nossa Senhora eles conseguiram se salvar. Mais tarde, antes de morrer, o comerciante decidiu confiar o ícone a um amigo para que o levasse a uma igreja da cidade, a fim de devolvê-lo à veneração pública.
Então, o quadro foi entregue à igreja de São Mateus, onde permaneceu durante 300 anos. Com a invasão de Roma pelos franceses, em fins do século XVIII, a igreja foi destruída e os religiosos agostinianos que ali trabalhavam levaram o ícone para outro lugar, onde ficou guardado e esquecido.
Em 19 de janeiro de 1866, o Papa Pio IX confiou o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro aos missionários redentoristas, com a incumbência de torná-lo conhecido e amado em todo o mundo e de divulgar a devoção ao Perpétuo Socorro de Maria, cuja festa é celebrada no dia 27 de junho.
Depois de restaurado, o ícone foi devolvido à veneração pública e entronizado solenemente na igreja de Santo Afonso, construída sobre as ruínas da antiga igreja de São Mateus e de São João de Latrão. O quadro é o ícone da tradição bizantina mais venerado no mundo, graças ao trabalho dos redentoristas.
O significado do quadro
No quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tudo tem seu significado: as cores, as legendas, as atitudes e até os detalhes. Tem caracteres gregos com a abreviatura dos nomes das quatro figuras presentes, a Mãe de Deus, seu divino Filho e os arcanjos Gabriel e Miguel, que mostram os instrumentos da Paixão de Cristo: a cana com esponja, a lança, os cravos e a cruz. O menino, assustado pela visão, lança-se nos braços da Mãe. A angústia de Jesus não é demonstrada pela expressão e sim por suas atitudes. Ele agarra-se à mão que a Mãe lhe estende para confortá-lo e, no movimento, deixa escorregar a sandália do pé direito.
Sobre as figuras no retrato, estão algumas letras gregas. As letras “IC XC” são a abreviatura do nome “Jesus Cristo” e “MP ØY” são a abreviatura de “Mãe de Deus”. As letras que estão abaixo dos arcanjos correspondem à abreviatura de seus nomes.
Os olhos de Maria, cheios de compaixão, voltam-se para quem a contempla, apelando para os homens evitarem o pecado, causa da morte de Jesus. A cor de ouro do fundo da pintura evoca valores permanentes, dando à moldura um caráter de eternidade.
Novena perpétua
A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro já era conhecida no Brasil antes da chegada dos Redentoristas. Com a chegada deles em 1894, essa devoção expandiu-se por todos os Estados, sobretudo através da Novena Perpétua. Essa novena é conhecida com o nome de perpétua porque é celebrada num dia fixo de todas as semanas do ano.
A tradição de celebrar a Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem origem na Província Redentorista de São Luís, nos Estados Unidos, em 1927. Com o passar do tempo, essa devoção propagou-se pelo mundo todo. Venha rezar conosco um dia por semana e para toda a vida, venha contemplar Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. É toda em nosso favor! Toda por nós e para nós: Face, mãos, olhar e expressão!
(texto tirado do site: http://www.perpetuosocorro.net/quadro.htm)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Um modelo de reunião: Os desafios de hoje
ROTEIRO: REUNIÃO PARA O PLANO DE PASTORAL DA COMUNIDADE
1. Ambiente: prepare uma mesa forrada e coloque o crucifixo, Bíblia, vela acesa, fotos da comunidade, flores e algum símbolo dos desafios.
2. Acolhida: Invocar a Santíssima Trindade e todos os presentes se saúdam com a paz.
3. Gesto inicial: cada pessoa levanta um dos símbolos e todos cantam invocando o Espírito Santo. Os símbolos são colocados na mesa simbolizando o altar da vida da comunidade. Ficando no centro o símbolo que representa os Desafios.
4. Animador(a): Estamos reunidos para refletir sobre os desafios atuais e confirmar nosso compromisso diante do mundo, das pessoas e da Igreja.
TODOS: Inseridos no mundo, na sociedade para poder transformá-la no Reino que Jesus veio inaugurar. Queremos ter uma fé ligada á vida, uma espiritualidade ligada à realidade. Que Deus nos ilumine em nossa reunião.
Leitor(a) 1. O documento de Aparecina nos aponta alguns desafios: O continente mais católico também é o mais desigual. A globalização é um processo econômico que gera muita exclusão, pobreza e opressão. Estamos vivendo numa época de muitas mudanças que hoje tem um alcance global, afetando o mundo inteiro. A ciência tem capacidade de manipular a própria vida e a tecnologia já criou uma rede de comunicação de alcance mundial.
Leitor(a) 2. Isso tudo traz conseqüências para nós. As mudanças em outros países influenciam na nossa cultura, no trabalho, na educação e também na religião. Isso se chama globalização.
Tudo é dominado pelo mercado, pelo lucro e pelo consumismo.
Leitor(a) 3. Na nossa cabeça não entra mais a mensagem do Evangelho. Por outro lado, os exemplos dos artistas nos movem a comprar e ter sucesso e prazer como eles. A mídia nos impulsiona a sermos individualistas, tentando quebrar a solidariedade entre os pobres.
Leitor(a) 4. Outro desafio apontado pelo documento é o enfraquecimento da vida cristã, o abandono da religião, o individualismo, a falta de vontade de se reunir, o aumento das igrejas pentecostais que, por sua vez, prometem resolver os problemas materiais das pessoas de forma imediata.
TODOS: Somos chamados a ser fiéis cristãos, discípulos de Jesus, em nossa realidade.
Leitor(a) 1. A sociedade hoje, exige nossa participação com responsabilidade, autonomia, coragem e determinação na construção da justiça, da paz e da solidariedade (CNBB, Doc.62. Missão e ministérios dos cristão leigos).
Leitor(a) 1. Os desafios do mundo atual, a pobreza, a exclusão de milhares de trabalhadores, a violência, a destruição da natureza tem apenas uma origem, a saber: A sociedade capitalista. O capitalismo passou por várias crises mas, a atual, iniciada em 1970 está sendo a mais opressora.
Leitor(a) 2. Vamos entender um pouquinho dessas causas, que envolvem o mundo todo, para podermos nos organizar como leigos.
Leitor(a) 3. A nova reestruturação do capitalismo mundial tem base no neoliberalismo. E quais são as características do neoliberalismo? São três: a liberdade total do mercado, que não tem fronteiras, nem restrições fiscais, as privatizações das empresas estatais de serviços básicos à população e o Estado mínimo, ou seja, a redução dos gastos sociais com educação, saneamento, saúde, transporte.
Leitor(a) 4. É por isso que vemos tanto desemprego, tanta gente sem carteira assinada. Dizem que agora temos que ser empreendedores, criarmos nossos próprios negócios. Se não arrumamos emprego é porque não temos qualificação. Toda responsabilidade do Estado recai nos ombros do próprio indivíduo.
Leitor(a) 1. Também vemos o individualismo crescer, por causa da competição entre as pessoas e, como os serviços de saúde são pagos, tanta gente sofre por falta de atendimento. Além disso, a maioria da população vive de bolsa auxílio do governo. Isso ocorre para não elevar a pobreza a um nível de revolta e violência.
Leitor(a) 2. Como vemos, as causas de tantos desafios estão na economia capitalista e na política. Entender apenas não basta. Esses desafios passam pela ideologia. Quantas vezes repetimos as mesmas coisas que excluem as pessoas, quando dizemos que a culpa é dela, que não estuda, não trabalha que só fica esperando a bolsa família e outros auxílios. Como cristãos leigos e leigas, temos que reconhecer nossa missão diante dessa realidade, assim como Jesus fez em seu tempo, onde o Império Romano não era menos opressor.
Leitor(a) 3. O documento da Igreja Gaudium Spes diz: "Para desempenhar a missão de leigos na Igreja atuante, temos que a todo momento entender os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho, entendendo o mundo no qual vivemos, suas esperanças e responder a elas".
Vamos deixar a Palavra de Deus iluminar:
Canto de aclamação à Palavra de Deus
Leitor(a) 4. Mateus capítulo 10, verículos de 26 a 33;
Leitor(a) 5. João capítulo 6,versículos de 16 a 21.
Leitor(a) 1. Vamos conversar sobre os desafios que hoje impedem os leigos e leigas de ser reunirem para estudar, rezar, encontrar soluções para sua comunidade. Por que as pessoas não querem mais se reunir?
Leitor(a) 2. Na construção de um projeto de nação que supere a hegemonia neo-liberal exige-se "Um conjunto de virtudes éticas e civis que possam constituir um ethos de uma sociedade solidária.
Leitor(a) 3. Exige o exercício de valores como: a liberdade, a solidariedade, a igual dignidade da pessoa humana, a destinação universal dos bens, o respeito pela natureza e ao direito à vida das gerações futuras, a primazia do trabalho sobre o capital e da pessoa humana sobre as instituições".
Leitor(a) 4. Para exercer nosso protagonismo leigo existem vários caminhos, mas nenhum deles fogem do conhecimento da realidade e da atuação do mundo.
TODOS: TODOS SOMOS IGREJA! No tempo e lugar em que vivemos.
Leitor(a) 1. Numa sociedade tão desigual, a eficácia da atuação do cristão certamente depende de organização e de planejamento.
Leitor(a) 2. A organização do cristão leigo deve ter como marco determinante a sua vocação e missão, no lugar específico que lhe é próprio: "O mundo vasto e complicado da política, da economia, da cultura, das ciências e das artes e dos meios de comunicação.
Leitor(a) 3. Esse imenso desafio é que determina a necessidade urgente de uma organização do laicato para que sua ação seja realmente transformadora (Doc. 62 da CNBB)".
TODOS: Somos fermento na massa! Leigos e leigas se organizam para a missão!
Leitor(a) 4: Nossa missão passa pela participação. O mundo mostra que não devemos sair de nossas casas, que devemos cuidar da nossa vida. Mas, ao contrário, Jesus nos pede para nos reunirmos e atuarmos, de maneira organizada, principalmente nos Conselhos de políticas públicas de nosso município.
Leitor(a) 1. Nos Conselhos de idosos, de segurança, de assistência social, de juventude, de saúde, de meio ambiente, da educação. São nessas instâncias que devemos marcar nossa presença de profissionais e de cristãos fazendo projetos, levando os problemas do povo, lutando por verbas, fiscalizando.
Leitor(a) 2. Nos Conselhos podemos decidir por uma vida melhor para as pessoas, para que todos tenham vida plena.
TODOS: Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância!
Leitor(a) 3. Dedicamos-nos à organização do povo, nas Associações de bairros, nos grupos de geração e renda, nas organizações sindicais, nas pastorais sociais, nos grupos de CEB´s, nas comunidades, nas Conferências Municipais. É assim que estaremos realizando nossa missão e dando uma resposta cristã aos desafios atuais.
TODOS: Todos somos responsáveis,vamos nos organizar!
Animador(a): Quantos cristãos leigos já se dedicam a essa missão! Vamos rezar por todos os que fazem da sua vida uma oração agradável a Deus por meio da resposta ao Batismo, agindo nas realidades do mundo, com a coragem e a espiritualidade que vem do seguimento de Jesus.
Leitor(a) 4. Para terminar, recorremos à palavra de D. Pedro Casaldáliga, o profeta da justiça e da esperança: "O Século XXI... ou será místico ou não será humano.
Leitor(a) 1. O Século XXI... cristão optará pelos excluídos ou não será cristão.
Leitor(a) 2. O Século XXI... será ecumênico ou não será eclesial.
Leitor(a) 3. O Século XXI... ou será ecológico ou simplesmente não será".
Leitor(a) 4. São estes os desafios que devemos enfrentar com muita ousadia, criatividade e esperança.
Oração Final:
Animador (a): Vamos formar um círculo, abraçados, deixando no centro a vela acesa e o símbolo dos desafios.
(Rezar um Pai Nosso abraçados e depois passar a vela acesa de um para o outro enquanto segura a vela espontaneamente cada um diz uma palavra de compromisso da sua missão no mundo. Terminar com o abraço desejando uns aos outros: “ Deus abençoe a nossa missão!”
Projeto Diocesano de Evangelização PRODE
O Projeto Diocesano de Evangelização (Prode)- sugere às comunidades da Diocese de Barretos a LEITURA ORANTE DA SAGRADA ESCRITURA NAS COMUNIDADES.
Todo e qualquer grupo de fiéis, no lugar que escolherem e segundo suas possibilidades poderá fazê-lo. A intenção é oferecer um instrumento de aproximação e reflexão da Palavra de Deus unindo-a a vida e seus desafios.
Segue abaixo as instruções para que os grupos de leitura orante se realizem:
1. Antes do dia da celebração a equipe responsável pela condução da leitura Orante na Comunidade ou Setor, faz uma reunião preparatória, com a CHAVE DE LEITURA (texto bíblico sugerido). Esta preparação dará meios para que se possa motivar melhor o momento orante que será vivido na comunidade.
2. Preparação do ambiente: O essencial é que se tenha uma estante colocada n centro de onde seja proclamada a palavra de Deus. Esta estante poderá ser recoberta com um véu, adornada com flores e ladeada por castiçais com velas acesas.
3. Estando todos reunidos no local em que se fará a Leitura Orante, uma pessoa da equipe responsável encarregada fará um comentário situando a Palavra que será proclamada, baseando-se no que foi refletido no estudo da CHAVE DE LEITURA.
4. Todos em pé, invocam o Espírito Santo. Esta invocação seja de preferência cantada. Após a invocação todos se sentam guardando profundo silencio.
5. OS PASSOS DA LEITURA ORANTE:
5.1 – LEITURA(o que diz o texto em si)
a) O leitor vai até a estante e proclama pausadamente a Palavra. Durante a proclamação todos permanecem com suas bíblias fechadas.
b) Todos abrem sua bíblias na leitura que foi proclamada e a lêem em silencio, atentos até mesmo aos detalhes, considerando o sentido de cada frase. Este momento deve durar no máximo 10 minutos.
c) A convite do responsável pela condução da celebração os presentes repetem alguma frase ou palavra que lhes mais tocou.
5.2 – MEDITAÇÃO (o que o texto diz para mim)
a) O leitor vai até a estante e proclama novamente a Palavra. Todos permanecem com as sua bíblias fechadas.
b) A convite do responsável pela condução da celebração, quem quiser pode partilhar o que a Palavra de Deus proclamada e meditada está lhe falando, ligando-a com a vida (pessoal, comunitária, social)
5.3 – ORAÇÃO (o que o texto me faz dizer a Deus)
a) Todos em pé. A convite do responsável pela condução da celebração, quem quiser, formula preces, louvores e agradecimentos a Deus.
b) Canta-se ou recita-se um salmo, ou outro canto, ligado ao tema da Leitura Orante, previamente preparado pela equipe de condução da celebração.
5.4 – CONTEMPLAÇÃO (olhar a vida com os olhos de Deus)
a) Todos sentados de maneira digna e cômoda. Todos em profundo silêncio. Com os olhos fechados procurando colocar-se diante de Deus. Perguntem-se a si mesmos: o que mudou em mim depois desta Leitura Orante? Como vou poder viver melhor meu compromisso de vida? Que desafios descobrir para me aperfeiçoar como discípulo de Jesus?
b) Após este momento, todos se colocam em pé e rezam o Pai Nosso.
c) Terminada a oração do Pai Nosso todos saúdam com o abraço da paz.
d) Canta-se um canto final.
Apresentação das imagens da Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida
O costume popular chama de “entronização” o colocar em um lugar especial da casa as representações dos santos (principalmente do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria) simbolizando que a partir daquele momento Deus reina naquela casa e os santos intercedem a Deus por aquela família.
Pinturas da Igreja
Entrando pela porta da frente e olhando para o lado esquerdo vemos 4 pinturas na parede. Começando da direção do altar para a porta frontal temos: 1. A Anunciação (Lc 1,26-38. Mt 1,18-25); 2. A visitação da Virgem Maria a sua parenta Isabel (Lc 1, 39-58); 3. A Sagrada Família (Lc 2,51-52); 4. Jesus e os aflitos (Mt 11, 28-30).
As cenas foram ordenadas em seqüência cronológica mostrando o projeto amoroso de Deus que envolve a vida de Nossa Senhora (e nela a humanidade toda) no evento salvador de Nosso Senhor Jesus Cristo. Toda devoção a Maria santíssima é fundamentalmente cristológica, ou seja, sempre se refere ao Cristo. O que dá uma importância incomparável a nossa Mãe Santíssima: em Maria o ser humano vem tocado por Deus (cheia de graça), é feito participante ativo da redenção (por isso corredentora), é colocado como meio de realização da encarnação da graça divina na historia da humanidade (medianeira) e experimenta, como antecipação, a realização da salvação plena na comunhão com a Trindade (modelo e esperança da Igreja).
Do lado direito: o experimentar Deus.
Olhando da porta central para a direção do altar, a primeira figura ( das quatro existentes) retrata Jesus que se revela aos discípulos de Emaús ao partir o pão (Lc 24,13-35). A cena se refere à Eucaristia, onde nós nos encontramos com o Cristo ressuscitado para recebermos dele o alimento e a missão.
A segunda figura retrata o encontro de Jesus com Marta e Maria, onde Jesus elogia Maria por se colocar a ouvi-lo (Lc 10,38-42). A cena se refere à experiência de Deus na escuta da Palavra de Deus, especialmente no ensinamento de Jesus nos Evangelhos, onde o próprio Deus encarnado se encontra conosco e nos guia.
A terceira figura retrata o Penteconstes (At 2ss). A centralidade de Maria na cena simboliza a unidade da Igreja naquela que desde o anúncio do anjo se tornou cheia do Espírito Santo e modelo de confiança, de serviço e amor a Deus. A pintura quer retratar a experiência do Espírito Santo de Deus que vivifica e anima a Igreja e faz novas todas as coisas.
A quarta figura retrata a Assunção de Maria Santíssima aos céus (Ap 19,7-9). Ela faz referência a nossa grande esperança de um dia vencermos a morte e encontrar Deus face-a-face e viver para sempre com Ele.
Todas as pinturas na matriz expressam o mistério da familiaridade de Deus conosco. Não poderia ser de outro modo, uma vez que sendo dedicada a Nossa Senhora, nos colocamos diante da Mãe santíssima, irmanados em Nosso Senhor Jesus, na presença do Divino Pai celeste, inundados pelo Espírito Santo.
As cenas foram ordenadas em seqüência cronológica mostrando o projeto amoroso de Deus que envolve a vida de Nossa Senhora (e nela a humanidade toda) no evento salvador de Nosso Senhor Jesus Cristo. Toda devoção a Maria santíssima é fundamentalmente cristológica, ou seja, sempre se refere ao Cristo. O que dá uma importância incomparável a nossa Mãe Santíssima: em Maria o ser humano vem tocado por Deus (cheia de graça), é feito participante ativo da redenção (por isso corredentora), é colocado como meio de realização da encarnação da graça divina na historia da humanidade (medianeira) e experimenta, como antecipação, a realização da salvação plena na comunhão com a Trindade (modelo e esperança da Igreja).
Do lado direito: o experimentar Deus.
Olhando da porta central para a direção do altar, a primeira figura ( das quatro existentes) retrata Jesus que se revela aos discípulos de Emaús ao partir o pão (Lc 24,13-35). A cena se refere à Eucaristia, onde nós nos encontramos com o Cristo ressuscitado para recebermos dele o alimento e a missão.
A segunda figura retrata o encontro de Jesus com Marta e Maria, onde Jesus elogia Maria por se colocar a ouvi-lo (Lc 10,38-42). A cena se refere à experiência de Deus na escuta da Palavra de Deus, especialmente no ensinamento de Jesus nos Evangelhos, onde o próprio Deus encarnado se encontra conosco e nos guia.
A terceira figura retrata o Penteconstes (At 2ss). A centralidade de Maria na cena simboliza a unidade da Igreja naquela que desde o anúncio do anjo se tornou cheia do Espírito Santo e modelo de confiança, de serviço e amor a Deus. A pintura quer retratar a experiência do Espírito Santo de Deus que vivifica e anima a Igreja e faz novas todas as coisas.
A quarta figura retrata a Assunção de Maria Santíssima aos céus (Ap 19,7-9). Ela faz referência a nossa grande esperança de um dia vencermos a morte e encontrar Deus face-a-face e viver para sempre com Ele.
Todas as pinturas na matriz expressam o mistério da familiaridade de Deus conosco. Não poderia ser de outro modo, uma vez que sendo dedicada a Nossa Senhora, nos colocamos diante da Mãe santíssima, irmanados em Nosso Senhor Jesus, na presença do Divino Pai celeste, inundados pelo Espírito Santo.
Plano de Pastoral das Comunidades
Proposta: Plano de pastoral da Comunidade
Nós, agentes de pastoral, muitas vezes, estamos preocupados em realizar atividades pastorais e não nos perguntamos se estamos atingindo um objetivo real.
Por isso, se faz urgente que se tenha um bom planejamento, com objetivo claro, que nos dê um retorno positivo para a nossa Ação Evangelizadora. E um plano pastoral comunitário e paroquial, que é fruto de um processo de assembléias, comunitária e paroquial, torna-se um indicador da direção a ser tomada e dos passos a serem dados.
Somos todos e todas responsáveis para construir a Igreja que queremos: Somos Igreja, povo de Deus a serviço da vida.
Devemos ter a preocupação de incentivar a prática da avaliação e a elaboração de Planos de Pastoral que contemplem a realidade específica de cada comunidade, tendo sempre presente as opções oferecidas pelas diretrizes diocesanas. A fim de superar os vícios do agendismo e do amadorismo, e enfrentar os problemas do mundo globalizado as comunidades devem realizar a avaliação de sua atuação e desafios, reunirem-se em assembléia e elaborar o seu Plano de Pastoral da Comunidade.
O primeiro passo a ser dado é o da auto-avaliação: O que temos feito?
Que resultados temos obtido?
O segundo passo é o dos desafios que encontramos: Tendo presente nossa missão evangelizadora, quais os desafios que encontramos no “tempo que se chama hoje”?
O terceiro passo: Olhando o que fazemos e os desafios que encontramos, qual é o objetivo que queremos alcançar?
O quarto passo: Qual o caminho, quais os esforços e os investimentos a serem feitos? Quais as ajudas e os parceiros que vamos procurar?
O quinto passo: avaliar se o plano de pastoral da comunidade será possível de ser realizado e contribue para a unidade paroquial e diocesana.
O sexto passo: fazer o cronograma das assembléias de avaliação do andamento do plano de pastoral da comunidade.
O sétimo passo: apresentação do plano de pastoral da comunidade ao Conselho de Pastoral Paroquial ou(e) à Assembléia Paroquial.
Para se ter presente:
Prioridades Pastorais da Igreja
Propostas para o Regional Sul 1:
Fazer das paróquias rede de comunidades e centros de evangelização, onde as pessoas façam uma profunda experiência querigmática, sendo despertadas para o ardor missionário. Promover a leitura orante da Bíblia, como um instrumento que favorece o anúncio querigmático e proporcionar entre as pastorais, movimentos e associações, um trabalho mais orgânico.
Propostas para as Dioceses:Inspirados no número 41 do Documento de Aparecida, onde somos chamados a “recomeçar a partir de Cristo”, promover uma cultura missionária, através da proclamação querigmática em todo o âmbito eclesial para fortalecer a iniciação cristã, a catequese e a liturgia e dar acesso ao conhecimento das Sagradas Escrituras.
Prioridades da nossa Diocese:
Setor Juventude; Projeto Diocesano de Evangelização; Pastoral Social; Formação de Lideranças.
Quem se avalia sabe onde está e para onde vai.
Nós, agentes de pastoral, muitas vezes, estamos preocupados em realizar atividades pastorais e não nos perguntamos se estamos atingindo um objetivo real.
Por isso, se faz urgente que se tenha um bom planejamento, com objetivo claro, que nos dê um retorno positivo para a nossa Ação Evangelizadora. E um plano pastoral comunitário e paroquial, que é fruto de um processo de assembléias, comunitária e paroquial, torna-se um indicador da direção a ser tomada e dos passos a serem dados.
Somos todos e todas responsáveis para construir a Igreja que queremos: Somos Igreja, povo de Deus a serviço da vida.
Devemos ter a preocupação de incentivar a prática da avaliação e a elaboração de Planos de Pastoral que contemplem a realidade específica de cada comunidade, tendo sempre presente as opções oferecidas pelas diretrizes diocesanas. A fim de superar os vícios do agendismo e do amadorismo, e enfrentar os problemas do mundo globalizado as comunidades devem realizar a avaliação de sua atuação e desafios, reunirem-se em assembléia e elaborar o seu Plano de Pastoral da Comunidade.
O primeiro passo a ser dado é o da auto-avaliação: O que temos feito?
Que resultados temos obtido?
O segundo passo é o dos desafios que encontramos: Tendo presente nossa missão evangelizadora, quais os desafios que encontramos no “tempo que se chama hoje”?
O terceiro passo: Olhando o que fazemos e os desafios que encontramos, qual é o objetivo que queremos alcançar?
O quarto passo: Qual o caminho, quais os esforços e os investimentos a serem feitos? Quais as ajudas e os parceiros que vamos procurar?
O quinto passo: avaliar se o plano de pastoral da comunidade será possível de ser realizado e contribue para a unidade paroquial e diocesana.
O sexto passo: fazer o cronograma das assembléias de avaliação do andamento do plano de pastoral da comunidade.
O sétimo passo: apresentação do plano de pastoral da comunidade ao Conselho de Pastoral Paroquial ou(e) à Assembléia Paroquial.
Para se ter presente:
Prioridades Pastorais da Igreja
Propostas para o Regional Sul 1:
Fazer das paróquias rede de comunidades e centros de evangelização, onde as pessoas façam uma profunda experiência querigmática, sendo despertadas para o ardor missionário. Promover a leitura orante da Bíblia, como um instrumento que favorece o anúncio querigmático e proporcionar entre as pastorais, movimentos e associações, um trabalho mais orgânico.
Propostas para as Dioceses:Inspirados no número 41 do Documento de Aparecida, onde somos chamados a “recomeçar a partir de Cristo”, promover uma cultura missionária, através da proclamação querigmática em todo o âmbito eclesial para fortalecer a iniciação cristã, a catequese e a liturgia e dar acesso ao conhecimento das Sagradas Escrituras.
Prioridades da nossa Diocese:
Setor Juventude; Projeto Diocesano de Evangelização; Pastoral Social; Formação de Lideranças.
Quem se avalia sabe onde está e para onde vai.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Festa do Nascimento de São João Batista - 24 de junho
São João Batista
São João Batista foi o "precursor" de Cristo, a voz que clamava no deserto e anunciava a chegada do Messias, insistindo para que os judeus se preparassem, pela penitência, para essa vinda.
Segundo o Evangelho de Lucas, João, mais tarde chamado o Batista, era filho do sacerdote Zacarias e de Isabel, parenta próxima de Maria, mãe de Jesus. Lucas narra as circunstâncias sobrenaturais que precederam o nascimento do menino. Isabel, estéril e já idosa, viu sua vontade de ter filhos satisfeita, quando o anjo Gabriel anunciou a Zacarias que a esposa lhe daria um filho, que devia se chamar João. Depois disso, Maria foi visitar Isabel. "Ora quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: 'Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre ! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite ?'" (Lc 1:41-43). Todas essas circunstâncias realçam o papel que se atribui a João Batista como precursor de Cristo.
Ao atingir a maturidade, o Batista se encaminhou para o deserto e, nesse ambiente, preparou-se, através da oração e da penitência - que significa mudança de atitude, para cumprir sua missão. Através de uma vida extremamente coerente, não cessava jamais de chamar os homens à conversão, advertindo: " Arrependei-vos e convertei-vos, pois o reino de Deus está próximo". João Batista passou a ser conhecido como profeta. Alertava o povo para a proximidade da vinda do Messias e praticava um ritual de purificação corporal por meio de imersão dos fiéis na água, para simbolizar uma mudança interior de vida.
Quando seus discípulos hesitavam, sem saber a quem seguir, ele apontava em direção ao único caminho, demonstrando o Rumo Certo, ao exclamar: "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". (Jo 1,29).
Oração a São João Batista
São João Batista, voz que clama no deserto: "Endireitai os caminhos do Senhor... fazei penitência, porque no meio de vós está quem não conheceis e do qual eu não sou digno de desatar os cordões das sandálias", ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas para que eu me torne digno do perdão daquele que vós anunciastes com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele que tira os pecados do mundo".
Sugiro dois sites para que você leia um pouco mais sobre o santo:
http://www.culturabrasil.org/sjoaobatista.htm
São João Batista foi o "precursor" de Cristo, a voz que clamava no deserto e anunciava a chegada do Messias, insistindo para que os judeus se preparassem, pela penitência, para essa vinda.
Segundo o Evangelho de Lucas, João, mais tarde chamado o Batista, era filho do sacerdote Zacarias e de Isabel, parenta próxima de Maria, mãe de Jesus. Lucas narra as circunstâncias sobrenaturais que precederam o nascimento do menino. Isabel, estéril e já idosa, viu sua vontade de ter filhos satisfeita, quando o anjo Gabriel anunciou a Zacarias que a esposa lhe daria um filho, que devia se chamar João. Depois disso, Maria foi visitar Isabel. "Ora quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: 'Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre ! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite ?'" (Lc 1:41-43). Todas essas circunstâncias realçam o papel que se atribui a João Batista como precursor de Cristo.
Ao atingir a maturidade, o Batista se encaminhou para o deserto e, nesse ambiente, preparou-se, através da oração e da penitência - que significa mudança de atitude, para cumprir sua missão. Através de uma vida extremamente coerente, não cessava jamais de chamar os homens à conversão, advertindo: " Arrependei-vos e convertei-vos, pois o reino de Deus está próximo". João Batista passou a ser conhecido como profeta. Alertava o povo para a proximidade da vinda do Messias e praticava um ritual de purificação corporal por meio de imersão dos fiéis na água, para simbolizar uma mudança interior de vida.
Quando seus discípulos hesitavam, sem saber a quem seguir, ele apontava em direção ao único caminho, demonstrando o Rumo Certo, ao exclamar: "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". (Jo 1,29).
Oração a São João Batista
São João Batista, voz que clama no deserto: "Endireitai os caminhos do Senhor... fazei penitência, porque no meio de vós está quem não conheceis e do qual eu não sou digno de desatar os cordões das sandálias", ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas para que eu me torne digno do perdão daquele que vós anunciastes com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele que tira os pecados do mundo".
Sugiro dois sites para que você leia um pouco mais sobre o santo:
http://www.culturabrasil.org/sjoaobatista.htm
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Matriz e Santuário de Nossa Senhora Aparecida de Olímpia
No Livro do Tombo da paróquia, onde se registram os acontecimentos importantes da história da Paróquia, encontra-se desde que se iniciaram as construções para ampliação da Igreja Matriz N. Sra. Aparecida, a referência a ela como "Santuário". Na página 7, lê-se: "No dia 4 de Novembro de 1959, foram iniciadas as obras do aumento da Igreja Paroquial de N. Sra. Aparecida e Santuário Franciscano." Na página 7verso: "... As esmólas espontâneas arrecadadas sejam aplicadas nas obras do aumento de nossa Matriz e Santuário N.Sra. Aparecida." Na página 8: "No dia 29 de Novembro de 1959, neste dia em que o calendário litúrgico Romano-Seráfico celebra a Festa de todos os santos franciscanos, foi lançada a pedra fundamental do novo Santuário Franciscano N.Sra. Aparecida e segunda Paróquia de Olímpia..."
Capela São Benedito: pedra fundamental em 6 de setembro de 1959
Comunidade dedicada a São Benedito, santo franciscano.
Encontra-se anotado no Livro do Tombo paroquial, à página 5verso, que:
"No dia 6 de Setembro de 1959, foi lançada foi lançada por sua Excelência Reverendíssima Dom José Varani, administrador apostólico da Diocese de Jaboticabal, a pedra fundamental da nova Igreja de São Benedito, na praça São Benedito, nessa cidade de Olímpia." Essa anotação feita pelo pároco de então, Frei Eugênio de Rosa, conta o importante acontecimento quando se inicia a construção de uma igreja: a benção da pedra fundamental. Com os olhos de hoje, podemos imaginar que já havia desde então uma comunidade disposta a ter seu templo, sinal visível externo, das pedras vivas que desejavam marcar aquele lugar como presença evangelizadora.
Hoje a Igreja já está construída e sua cruz gigantesca chama a atenção de quem passa por ela.
Outra passagem escrita no Livro Tombo, já com frei Clemente Grassi narrando, diz:
"No dia 11 de Novembro de 1959, reuniu-se a Comissão das obras da nova Igreja de São Benedito, na praça São Benedito, a ser construída. Foi deliberado a trabalhar com entusiasmo para levantar mais esse templo numa zona da cidade onde não há nem sequer lugar para reunir as crianças do Catecismo."
A inauguração da Capela foi em 1965, com a presença do bispo diocesano de Jaboticabal, Dom José Varani.
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