Proposta: Plano de pastoral da Comunidade
Nós, agentes de pastoral, muitas vezes, estamos preocupados em realizar atividades pastorais e não nos perguntamos se estamos atingindo um objetivo real.
Por isso, se faz urgente que se tenha um bom planejamento, com objetivo claro, que nos dê um retorno positivo para a nossa Ação Evangelizadora. E um plano pastoral comunitário e paroquial, que é fruto de um processo de assembléias, comunitária e paroquial, torna-se um indicador da direção a ser tomada e dos passos a serem dados.
Somos todos e todas responsáveis para construir a Igreja que queremos: Somos Igreja, povo de Deus a serviço da vida.
Devemos ter a preocupação de incentivar a prática da avaliação e a elaboração de Planos de Pastoral que contemplem a realidade específica de cada comunidade, tendo sempre presente as opções oferecidas pelas diretrizes diocesanas. A fim de superar os vícios do agendismo e do amadorismo, e enfrentar os problemas do mundo globalizado as comunidades devem realizar a avaliação de sua atuação e desafios, reunirem-se em assembléia e elaborar o seu Plano de Pastoral da Comunidade.
O primeiro passo a ser dado é o da auto-avaliação: O que temos feito?
Que resultados temos obtido?
O segundo passo é o dos desafios que encontramos: Tendo presente nossa missão evangelizadora, quais os desafios que encontramos no “tempo que se chama hoje”?
O terceiro passo: Olhando o que fazemos e os desafios que encontramos, qual é o objetivo que queremos alcançar?
O quarto passo: Qual o caminho, quais os esforços e os investimentos a serem feitos? Quais as ajudas e os parceiros que vamos procurar?
O quinto passo: avaliar se o plano de pastoral da comunidade será possível de ser realizado e contribue para a unidade paroquial e diocesana.
O sexto passo: fazer o cronograma das assembléias de avaliação do andamento do plano de pastoral da comunidade.
O sétimo passo: apresentação do plano de pastoral da comunidade ao Conselho de Pastoral Paroquial ou(e) à Assembléia Paroquial.
Para se ter presente:
Prioridades Pastorais da Igreja
Propostas para o Regional Sul 1:
Fazer das paróquias rede de comunidades e centros de evangelização, onde as pessoas façam uma profunda experiência querigmática, sendo despertadas para o ardor missionário. Promover a leitura orante da Bíblia, como um instrumento que favorece o anúncio querigmático e proporcionar entre as pastorais, movimentos e associações, um trabalho mais orgânico.
Propostas para as Dioceses:Inspirados no número 41 do Documento de Aparecida, onde somos chamados a “recomeçar a partir de Cristo”, promover uma cultura missionária, através da proclamação querigmática em todo o âmbito eclesial para fortalecer a iniciação cristã, a catequese e a liturgia e dar acesso ao conhecimento das Sagradas Escrituras.
Prioridades da nossa Diocese:
Setor Juventude; Projeto Diocesano de Evangelização; Pastoral Social; Formação de Lideranças.
Quem se avalia sabe onde está e para onde vai.
Nós, agentes de pastoral, muitas vezes, estamos preocupados em realizar atividades pastorais e não nos perguntamos se estamos atingindo um objetivo real.
Por isso, se faz urgente que se tenha um bom planejamento, com objetivo claro, que nos dê um retorno positivo para a nossa Ação Evangelizadora. E um plano pastoral comunitário e paroquial, que é fruto de um processo de assembléias, comunitária e paroquial, torna-se um indicador da direção a ser tomada e dos passos a serem dados.
Somos todos e todas responsáveis para construir a Igreja que queremos: Somos Igreja, povo de Deus a serviço da vida.
Devemos ter a preocupação de incentivar a prática da avaliação e a elaboração de Planos de Pastoral que contemplem a realidade específica de cada comunidade, tendo sempre presente as opções oferecidas pelas diretrizes diocesanas. A fim de superar os vícios do agendismo e do amadorismo, e enfrentar os problemas do mundo globalizado as comunidades devem realizar a avaliação de sua atuação e desafios, reunirem-se em assembléia e elaborar o seu Plano de Pastoral da Comunidade.
O primeiro passo a ser dado é o da auto-avaliação: O que temos feito?
Que resultados temos obtido?
O segundo passo é o dos desafios que encontramos: Tendo presente nossa missão evangelizadora, quais os desafios que encontramos no “tempo que se chama hoje”?
O terceiro passo: Olhando o que fazemos e os desafios que encontramos, qual é o objetivo que queremos alcançar?
O quarto passo: Qual o caminho, quais os esforços e os investimentos a serem feitos? Quais as ajudas e os parceiros que vamos procurar?
O quinto passo: avaliar se o plano de pastoral da comunidade será possível de ser realizado e contribue para a unidade paroquial e diocesana.
O sexto passo: fazer o cronograma das assembléias de avaliação do andamento do plano de pastoral da comunidade.
O sétimo passo: apresentação do plano de pastoral da comunidade ao Conselho de Pastoral Paroquial ou(e) à Assembléia Paroquial.
Para se ter presente:
Prioridades Pastorais da Igreja
Propostas para o Regional Sul 1:
Fazer das paróquias rede de comunidades e centros de evangelização, onde as pessoas façam uma profunda experiência querigmática, sendo despertadas para o ardor missionário. Promover a leitura orante da Bíblia, como um instrumento que favorece o anúncio querigmático e proporcionar entre as pastorais, movimentos e associações, um trabalho mais orgânico.
Propostas para as Dioceses:Inspirados no número 41 do Documento de Aparecida, onde somos chamados a “recomeçar a partir de Cristo”, promover uma cultura missionária, através da proclamação querigmática em todo o âmbito eclesial para fortalecer a iniciação cristã, a catequese e a liturgia e dar acesso ao conhecimento das Sagradas Escrituras.
Prioridades da nossa Diocese:
Setor Juventude; Projeto Diocesano de Evangelização; Pastoral Social; Formação de Lideranças.
Quem se avalia sabe onde está e para onde vai.
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