No dia 9 de Julho de 2010, nós paulistas comemoramos o nosso maior movimento cívico da história: a Revolução Constitucionalista de 1932 (Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Minas Gerais e sul do Mato Grosso, de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil. No total, foram 87 dias de combates. Depois da revolução de 32, São Paulo, voltou a ser governado por paulistas, e uma nova constituição foi promulgada em 1934).
Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do governador de São Paulo (na época se dizia "presidente") Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís, que fora governador de São Paulo de 1920 a 1924, colocando fim à República Velha. O último grande conflito armado ocorrido no Brasil, um enfrentamente entre a Força Publica Paulista (10.000 combatentes, 4 Aviões, 3 Trens Blindados (construídos ao longo do conflito), 40.000 combatentes voluntários, 200.000 alistados, 1 Avião, 450 combatentes da Frente Única Gaúcha, contra todo o exército, marinha e aviação disponível no país. As baixas do lado de São Paulo: 634 (no mausoléu oficial), sem número de baixas civis. Da Frente Única Gaúcha: cerca de 200 baixas. Nunca foram revelados números sobre baixas federais.
Justamente, nesse dia tão importante, nossa Pastoral Familiar esteve em peregrinação a Aparecida do Norte, levando para a Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, tantos pedidos e agracimentos. A Viagem foi muito tranquila, certamente devido as orações de quem não pode ir conosco e daqueles que na despedida nos desejaram: "Viajem com Deus!"
Após a nossa chegada, às oito da manhã, participamos da missa das nove, na Basílica Nova.



No dia 21 de abril de 2000, o Morro do Cruzeiro, totalmente reestruturado para atender os visitantes, foi solenemente bento e reinaugurado por Dom Aloísio Lorscheider, perante uma multidão de fiéis.
Todo o itinerário da Via-Sacra recebeu artísticos painéis que lembram os passos da Paixão do Senhor. Conta com as 14 estações da Via Sacra, em estilo neoclássico, elaboradas em bronze pelo artista Adélio Sarro.
Logo após, num verdadeiro esforço olímpico de tentar almoçar em meio a mesma necessidade de tantos outros peregrinos, vindos de tantos outros pontos do Brasil, pudemos visitar o Morro do Presépio (inaugurado em dezembro de 2006, oferece gruta, cascatas, lago, mirante e mais de sessenta imagens, num presépio que liga o momento histórico do nascimento de Jesus em Belém e Aparecida, onde toda a história nasceu das águas do Rio Paraíba. Por isso foi usado como temática a água.



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